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Com a explosão, um prédio, que tinha dois andares, desabou, e deixou duas pessoas mortas e uma ferida.
A prisão foi efetuada por agentes Delegacia Territorial (DT) de Crisópolis e da 2ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Alagoinhas). Além disto, equipes do Departamento de Polícia Técnica (DPT) realizam a perícia no local.
A titular da DT/Crisópolis, delegada Débora Vânia Cruz Ferro, instaurou inquérito policial para investigar o fato. “Os laudos periciais, depoimentos e demais elementos coletados auxiliarão na elucidação das causas da explosão. O proprietário da fábrica clandestina foi autuado pela posse e fabricação de artefato explosivo sem autorização e está preso à disposição da Justiça”, detalhou.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, no local havia clorato, magnésio e enxofre que eram usados na fabricação dos fogos. Ainda há risco de haver a presença desse material no prédio, por isso as equipes do 19°GBM/Alagoinhas não estão utilizando equipamentos que gerem centelhas.
Fonte: Beto News.