Entre as cem primeiras do Brasil, Alagoinhas é a melhor cidade da Bahia para fazer negócios, diz pesquisa

A cidade de Alagoinhas, localizada a 125 km de Salvador, está entre as 100 melhores cidades do Brasil para fazer negócios e em primeiro lugar entre os municípios baianos, passando à frente da capital e de cidades maiores como Feira de Santana. A informação é fruto de um estudo realizado pelo Instituto Urban Systems e publicado na Revista Exame. A pesquisa foi realizada com todos os municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, totalizando 326 cidades e uma população de 123 milhões de habitantes. Dentro desse contexto, Alagoinhas alcançou o 27º lugar, superando cidades como  Belo Horizonte, Fortaleza, Goiânia, Blumenau, São Bernardo do Campo, Natal, João Pessoa, Campina Grande, Santo André e Guarulhos, dentre outras.“Essa notícia maravilhosa fecha com chave de ouro o ano de 2022, refletindo todo o empenho da nossa administração no desenvolvimento do município. Contra fatos, não há argumentos. Temos motivos reais para comemorar, com a certeza de que estamos no caminho certo!”, declarou o prefeito da cidade, Joaquim Neto.Na Bahia, apenas três cidades estão presentes na lista, no setor de serviços: Alagoinhas (27ª posição), Salvador (55ª posição) e Lauro de Freitas (83ª posição). O resultado inédito é um indicativo do desenvolvimento econômico do município e revela uma tendência crescente que se manifesta após o período crítico da pandemia da Covid-19.

O estudo das melhores cidades para fazer negócios no Brasil é produzido anualmente pela Urban Systems, desde 2014, e revela os municípios mais atrativos, em condições específicas.

O ranking é calculado através da metodologia de análise estatística chamada ICM-  Índice de Qualidade Mercadológica, com o objetivo de servir como parâmetro para a qualificação de um determinado mercado, com informações populacionais, comerciais, urbanísticas, econômicas e infraestruturais.  As análise são feitas por relações matemáticas e ou avaliação técnica com base nos dados colhidos junto à instituições oficiais de pesquisa.

Fonte:Aratu Oline